Conheça os sistemas Low Code e No Code, pensados para simplificar o desenvolvimento de softwares e tornar a programação um recurso acessível e democrático nas organizações
Já pensou dominar uma habilidade até então considerada muito avançada e complexa para ser executada por leigos? E mais, poder usar esta estratégia como vantagem competitiva diante da concorrência? Nesse contexto, cabe às lideranças estarem atentas para promover não só a adoção de novas tecnologias, como o aprendizado contínuo a respeito delas. E é justamente sobre este tema que falaremos adiante ao desmistificar os sistemas Low Code e No Code, considerados por muitos uma virada de chave dentro das organizações.
A menos que você seja um profissional da área web, a criação de softwares é uma tarefa realizada exclusivamente por desenvolvedores, de preferência, habilidosos e experientes. Contudo, apesar da relevância do departamento de Tecnologia da Informação (TI), considerado essencial tendo em vista as constantes mudanças tecnológicas e demandas do mercado, já existem tendências para tornar este processo mais eficiente e, sobretudo, inclusivo.
Prova disso, são os sistemas No Code e Low Code, responsáveis por facilitar o desenvolvimento de sites, blogs e aplicativos corporativos que exercem grande impacto na rotina empresarial. Porém, ao invés de demandar mais tempo e mobilizar colaboradores tecnicamente aptos - que, normalmente, estão engajados em projetos mais complexos -, qualquer pessoa com pouco ou nenhum conhecimento consegue programar e concluir a lógica da operação.
Em outras palavras, estamos falando de mais um avanço no que diz respeito ao uso da Inteligência Artificial (IA) em tarefas do cotidiano. Para os negócios, além de democratizar a programação, a acessibilidade têm demonstrado impactos positivos notáveis. Em primeiro lugar, representa a oportunidade de acelerar planejamentos, reduzir custos e eliminar barreiras operacionais. Ao substituir a linguagem técnica e os jargões excessivos pela capacitação, empresas de todos os portes e setores conseguem criar presença digital personalizada e relevante, bem como ampliar a inovação.
Quer saber como eu, você e qualquer outro usuário comum pode ser capaz de criar um software sem ser programador? É o que vamos explicar na sequência.
Enquanto o Low Code é uma plataforma de desenvolvimento com baixa programação previamente definida, o No Code elimina completamente a etapa que envolve códigos. Sendo assim, ambas foram projetadas para simplificar, mas, ao contrário do que muita gente pensa, nem por isso são sinônimos. Saiba quais são as sutis diferenças entre elas a seguir.
Em tradução literal, o termo em inglês Low Code significa baixo código. Na prática, uma abordagem voltada a quem sabe pelo menos o básico. Dessa forma, fornece uma estrutura de base com componentes predefinidos e códigos que, em dado momento, dependerá de intervenção. Isto é, ainda que significativamente reduzido em comparação aos modelos tradicionais, vai apresentar alguma complexidade ao lidar com os recursos disponíveis.
Aqui, fica fácil compreender que não haverá códigos. O No Code possui gráficos e templates prontos que viabilizam a criação de softwares, sites e aplicativos por meio de interfaces visuais ágeis e intuitivas. Para isso, disponibiliza uma gama de ferramentas no melhor dos estilos: drag and drop (arrastar e soltar) ou ctrl c ctrl v (copiar e colar), por exemplo. A ideia é que todos os colaboradores consigam programar começando do zero.
Compreendido o que significa Low Code e No Code, é essencial saber que ambos estão revolucionando o cenário do desenvolvimento de software. Destacamos 5 das principais vantagens observadas logo abaixo.
Vamos falar mais dos desafios impostos pela revolução digital e, por consequência, as demais plataformas virtuais que fazem parte do dia a dia de gestores, executivos e empreendedores de modo geral?
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