Saiba mais sobre as 4 principais ferramentas que auxiliam a gestão financeira a maximizar ganhos e minimizar riscos
Ainda não inventaram uma receita universal, muito menos uma fórmula mágica, que revele como as empresas bem sucedidas lidam com o dinheiro e seus demais ativos. Porém, existem características comuns a negócios que obtêm sucesso financeiro e uma delas, com toda a certeza, é a análise de investimentos.
Embora imprescindível na tomada de decisões, você sabe para que, de fato, ela serve? Em resumo, para tudo. Além de ajudar os empreendedores a identificarem aplicações financeiras viáveis, a prática pode determinar as probabilidades de ganhos e riscos em cada uma delas. Além disso, leva em consideração fatores como o prazo para o retorno esperado e movimentos do mercado que possam impactar, como por exemplo, a volatilidade econômica.
Recentemente, no post “5 passos para uma gestão financeira nota 10”, falamos sobre a importância de garantir que as estratégias de crescimento e lucratividade saiam do papel e gerem resultados positivos. Dando continuidade ao tema, hoje vamos discutir como este departamento, considerado o coração das organizações, atua para que tanto as oportunidades como os recursos disponíveis sejam devidamente alocados por meio da análise de investimentos.
Como qualquer metodologia que preza pela eficiência, uma boa administração financeira deve ter a análise de investimentos envolvida em suas etapas. Vejamos a seguir algumas das razões pelas quais vale a pena dominar esta competência, bem como atualizar fundamentos a fim de contribuir com a melhoria das atividades empresariais.
Quando os investimentos são submetidos a uma análise detalhada, todas as informações relevantes são consideradas e documentadas. Isso cria um ambiente mais transparente e facilita a prestação de contas aos acionistas, fornecedores e todas as partes interessadas (stakeholders). Aliás, essa transparência fortalece a confiança e a credibilidade da empresa, tornando-a mais atraente para potenciais investidores e parceiros.
A análise de investimentos tem como um de seus principais pontos entender a realidade financeira do investidor. Afinal de contas, é essencial saber qual o capital disponível para iniciar as aplicações. Ela também pode ser feita após a aquisição de ativos e, nesse caso, é possível identificar se o retorno obtido está ou não dentro do projetado. No caso de uma resposta negativa, o gestor consegue pensar em ideias para contornar a situação.
Segundo Warren Buffett, um dos maiores investidores da história, o mercado financeiro tende a oferecer melhores perspectivas de rendimento para quem investe a longo prazo. Ele entende que a bolsa de valores no curto prazo pode ser uma máquina, enquanto que no longo se assemelha mais à uma balança. Ou seja, o que ele quer dizer é que, no curto prazo, os preços oscilam bastante. Assim, essa rápida movimentação pode assustar os investidores. Mas ao ampliar o período em relação ao investimento, estas flutuações de menor espaço de tempo tendem a se equilibrar e, assim, bons ativos adquirem ganhos constantes.
Outro ponto importante é o fato da análise de investimentos facilitar o processo de decisão. O gestor de investimentos tem uma rotina rodeada de escolhas, que devem ter uma base sólida para apresentar retornos. Dessa forma, é possível entender quais são os ativos mais vantajosos de acordo com o nicho, porte e público-alvo.
Escolher um bom investimento engloba uma série de questões, principalmente quando consideramos que cada investidor possui um perfil. Existem os moderados, os conservadores e os mais arrojados e há aplicações para cada um deles. Por essa razão, a análise de investimentos se faz tão importante. Ela servirá como um guia para conhecer quais ativos podem ou não trazer uma boa rentabilidade e em quanto tempo.
Para garantir a qualidade na avaliação dos investimentos, o gestor tem à disposição uma série de ferramentas. Confira as 4 principais a seguir.
Uma gestão financeira eficaz é essencial para empresas de todos os portes e setores da economia, pois assegura a sobrevivência e a longevidade do negócio. Portanto, dominar ferramentas como a análise de investimentos não se trata de escolha, mas sim necessidade.
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