O planejamento estratégico é uma forma de gestão que quando bem aplicada se transforma em vantagem competitiva
Você já ouviu falar em Gestão por Resultados? Trata-se de uma metodologia moderna e que está em alta no universo corporativo porque ajuda as empresas a terem mais eficiência. Neste modelo de gestão, como o próprio nome diz, todas as atividades de uma empresa são orientadas por resultados. Ele pode ser definido com um conjunto de metas que a empresa planeja alcançar em curto, médio ou longo prazo. E os resultados desejados são baseados em necessidades dos clientes e oportunidades do mercado de forma a melhorar constantemente a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa.
Outra premissa da gestão por resultados é analisar e mensurar o desempenho permanentemente, assim como a performance do time. Portanto, os indicadores são peça-chave neste modelo de gestão.
Neste artigo falaremos um pouco sobre como a cultura de gestão por resultados e a importância da comunicação sobre metas claras, sejam elas globais ou específicas. Quando toda a equipe está alinhada a objetivos e propósitos comuns os ganhos também são de todos.
De fato, a construção de um ambiente corporativo organizado e com essa atmosfera de valorização do time é comprovadamente uma das razões para o aumento da produtividade. Isso acontece porque, ao fortalecer o senso de comunidade, desperta-se, inclusive, o desejo de aperfeiçoar pontos fortes, habilidades e experiências de trabalho nos membros da equipe.
Antes de falarmos sobre a Gestão por Resultados, precisamos compreender a importância do planejamento estratégico neste processo.Assim como ao longo de uma viagem observamos um mapa para saber se o trajeto está correto e o fim da jornada está próximo, os negócios demandam praticamente o mesmo para reconhecer se está no caminho certo.
Logo após a definição dos indicadores a serem alcançados, o planejamento estratégico irá guiar o processo contínuo e sistemático de monitoramento das tarefas. Com isso, será possível aumentar a assertividade, minimizar os riscos e verificar se as conquistas estão em sintonia com as expectativas geradas.
É o que Peter Drucker, considerado o pai da administração moderna, chamou de retroalimentação organizada. Segundo ele, “a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”. Portanto, garantir que as pautas estejam dentro dos parâmetros pretendidos, tanto quanto conectadas ao DNA da organização - visão, missão e valores -, são alguns dos benefícios desse tipo de dinâmica empresarial. Do mesmo modo, permite avaliar a capacidade de alcançar fins determinados, identificar problemas e providenciar correções de falhas.
Para Drucker, grande parte das estratégias falham por ineficácia na execução e não por falta de inteligência ou visão. Em outras palavras, significa que apenas o controle é capaz de recolocar o trem nos trilhos. Para que isso aconteça, criar e monitorar relatórios operacionais e financeiros, fazer investimentos, contratar pessoal, buscar ferramentas tecnológicas, montar parcerias, entre outros recursos, podem ser necessários. Por consequência, haverá mais incentivo à melhoria contínua, dados sobre o impacto das atividades e informações concretas para basear tomadas de decisões.
À medida que os processos estão em conformidade, sócios e gestores relatam que fazer boas parcerias, negociar com fornecedores, entender e se relacionar bem com o público-alvo e cuidar das finanças passam a ser missões mais descomplicadas. No entanto, a implementação por resultado não é algo que acontece em um piscar de olhos. Ela depende da prática de bons valores, entre os quais três se destacam três pilares:
❖ Transparência: quando agregada à cultura corporativa, o comprometimento dos colaboradores se dá quase que organicamente. Os resultados podem ser vistos na geração de novas e criativas ideias que, consequentemente, geram inovação. Além disso, empresas que adotam o conceito de liderança transparente notam que o vínculo de confiança com os recursos humanos é fortalecido;
❖ Objetividade: a objetividade na comunicação corporativa deve ser uma via de mão dupla. De um lado, teremos equipes engajadas diante de estratégias diretas e claras. Do outro, líderes mais comprometidos por receberem feedbacks, em sua maioria, positivos. Empregadores que não estabelecem essa relação tendem a serem mal-sucedidos, seja pela alta rotatividade de pessoal ou baixo nível de comprometimento e aperfeiçoamento;
❖ Engajamento: as metas são importantes para o futuro da empresa, mas sem a adesão diária de quem executa as tarefas elas não passam do campo teórico. Acima de tudo, reconhecer os bons profissionais fará com que eles se tornem peças chave do planejamento estratégico.
A seguir, confira algumas dicas de como acompanhar o desempenho dos negócios tendo como base a gestão por resultados.
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