Descubra se sua empresa tem valorizado o que mais importa na estrutura organizacional
Não é por acaso que os colaboradores são o recurso número #1 de qualquer negócio, afinal, eles entregam bem mais que departamentos bem estruturados responsáveis por fazer uma empresa se manter ativa e em constante desenvolvimento. Para o crescimento empresarial ocorrer e obter sucesso, entra em cena o capital intelectual, formado por nada menos que os ativos intangíveis de uma organização, entre eles, todo o conhecimento, criatividade e experiência dos profissionais que a compõem.
Segundo o criador do conceito, Thomas Stewart, o capital intelectual pode ser resumido como “a soma de tudo o que todas as pessoas na sua empresa sabem e lhe dá uma vantagem competitiva no mercado”. Em outras palavras, engloba tanto as competências técnicas e comportamentais - hard e soft skills - como a vivência particular que molda valores que constroem caráter e visão de mundo. Portanto, está diretamente relacionado à capacidade de extrair o melhor do repertório de cada um em todos os níveis dentro dos cargos/funções que coexistem dentro da estrutura organizacional. Sem esquecer que, assim como em outros setores, requer gerenciamento para, de fato, contribuir à geração de valor.
Hoje em dia, é notória a preocupação a respeito da revolução tecnológica e da necessidade de inovar a partir de novos e atualizados modelos de gestão. Por esse motivo, nunca se falou tanto sobre o capital intelectual na rotina corporativa como agora. O tema está em pauta visto que só será possível promover resultados positivos e relevantes por meio de investimentos em prol da valorização dos funcionários e suas respectivas expertises dentro do ambiente de trabalho. Quem souber aproveitar o talento individual e coletivo, maximizando ambos, levará as equipes a outros patamares em se tratando de entrega e performance.
Vamos ter uma ideia melhor a seguir.
Como falamos anteriormente, antes de se materializar em ações concretas e palpáveis, o capital intelectual requer espaço, cultura e, por fim, engajamento para ser utilizado em seu pleno potencial. Até porque atuar em um local receptivo e inclusivo é o primeiro passo para que os talentos possam ser atraídos, retidos e, por fim, sintam-se verdadeiramente seguros, motivados e incentivados a contribuir. Diferentemente de um ativo financeiro, que pode ser medido através dos números, o capital intelectual vai aparecer de maneira estratégica no cotidiano na forma de novas ideias e projetos capazes de serem convertidos em economia e riqueza.
Nesse sentido, convém saber quais são os pilares por trás da metodologia que costuma ser dividida nas classes abaixo.
Apesar do empresariado já ter se dado conta da importância de cultivar o capital intelectual, muitos gestores ainda possuem dúvidas de como fazer isso na prática. Pensando nisso, selecionamos as principais atitudes implementadas por empresas que fazem questão de cultivar o capital intelectual. Antes de listá-las, saiba que todas são passíveis de serem replicadas, basta que haja interesse genuíno em valorizar o atual quadro de funcionários, bem como promover o fortalecimento de lideranças e, inclusive, reduzir as taxas de turnover.
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