Repleta de paixão e entrega, a jornada de gestores que conectam as duas habilidades serve de inspiração a quem deseja se destacar
De acordo com o dicionário, a criatividade pode ser definida como a qualidade de quem é criativo, inventivo, inteligente e talentoso. Contudo, o que mais chama a atenção na explicação do termo é quando ela afirma que tais competências podem ser tanto natas como adquiridas.
O que isso tem a ver com os negócios, o ambiente de trabalho e o perfil profissional desejado atualmente? Tudo! Já parou para pensar no que existe ao seu redor neste momento: internet, computador, smartphone… Cada um destes itens começou a ser desenhado, em alguns casos do nada, na mente de alguém. Sem dúvida, as grandes sacadas do empreendedorismo são fruto de processos que envolvem pensamento e produção.
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Além de genética, dom ou sorte, construir um repertório de conhecimento vasto, investir em formação continuada e manter uma rede de contatos sólida costuma ser o “segredo” das mentes brilhantes que estão por trás das empresas bem-sucedidas. Munidos de estudos, análises e diálogos constantes, os gestores experientes sabem que pensar e agir “fora da caixa” requer paixão e entrega. Mais do que isso, eles reconhecem que o sucesso está atrelado a suar a camisa e não a títulos ou status.
Certamente, a teoria é sempre mais fácil que a prática. Mas, quem quer mesmo avançar sempre arranja um meio (e não desculpas). Como disse, certa vez, o pintor cubista, Pablo Picasso, “que a inspiração chegue não depende de mim. A única coisa que posso fazer é garantir que ela me encontre trabalhando”.
Portanto, mãos à obra, afinal, em um contexto de tanta concorrência, elevar o potencial criativo - da gestão aos demais níveis - é, com toda a certeza, uma vantagem competitiva.
Lembra da época quando a criatividade estava intrinsecamente ligada às artes de maneira geral? Pois é, parecia que só artista podia apontar para este rumo em suas atividades. Por outro lado, aqueles que ousavam assumir algum risco para se destacar eram vistos como partes de um seleto grupo de privilegiados, quase revolucionários.
Embora o “mito” ainda esteja enraizado nas culturas corporativas mais tradicionais, nas quais o uso da imaginação é restrito ao limite do saber técnico - este, muitas vezes, “engessado” -, nos dias atuais ela é considerada um diferencial de peso no currículo de praticamente todas as áreas. Desde que haja projetos e realizações que comprovem os feitos.
Dados de um estudo do Fórum Econômico Mundial confirmam a tendência: a criatividade passou a ser uma das soft skills, ou habilidades comportamentais, mais essenciais para os profissionais do século XXI, superada apenas pela capacidade de resolver problemas complexos e de pensar criticamente.
Porém, não basta imaginar, é preciso transcender o campo dos pensamentos abstratos a fim de transformá-los em conquistas palpáveis.
Em outras palavras, criar e inovar é algo possível para todos. Basta saber pegar as melhores ideias e, por meio das técnicas e ferramentas certas, torná-las realidade. Aliás, é exatamente isso que as organizações fazem o tempo todo: apostam em especialistas - com expertises diversas - dispostos a encontrar soluções para problemas antigos ou inéditos. Da mesma forma, esperam que eles se dediquem ao desenvolvimento de novos produtos, serviços ou processos. Em contrapartida, cuidam do clima organizacional de modo que os ambientes sejam favoráveis à experimentação, aprendizado e interação entre os colaboradores.
Você deve estar se perguntando: o que os criativos têm de especial? Eles podem ser considerados gênios? Na realidade, é o que elas, pessoas comuns como você, fazem de especial. No comportamento cotidiano, estão sempre interessadas, pesquisando, fazendo perguntas e sugerindo - tendo na sinergia do trabalho em equipe um dos maiores trunfos. Ademais, buscam acessar pontos mais lúdicos, trazendo entretenimento e prazer, inclusive nas tarefas rotineiras. Além disso, possuem grande sensibilidade emocional, empatia e espírito de pertencimento.
Para Mihaly Csikszentmihalyi, criador do conceito psicológico de fluxo (um estado mental altamente focado), existem 10 características de uma personalidade criativa. Um indivíduo criativo não necessariamente reúne todas elas, mas pode se identificar com um ou mais pontos. A quem possa interessar, o conteúdo faz parte do livro de Csikszentmihalyi intitulado “Creativity: The Psychology of Discovery and Invention” (em português, Criatividade: a psicologia da descoberta e da invenção).
Quer aprender como ser mais criativo e inovador? Vejamos como construir uma ponte entre estes dois aspectos que, quando conectados, geram resultados positivos comuns a todos os elos da estrutura organizacional. Selecionamos 5 estratégias capazes de unir mindset e atitudes.
Em conjunto, essas 5 habilidades ajudam a compor o DNA da pessoa inovadora, o roteiro para criar ideias de negócio que se destaquem no mercado.
A criatividade é uma competência que interessa a empreendedores, gestores e colaboradores, pois representa vantagens para todos. Não por acaso, um dos pilares do Programa de Aceleração de Negócios (PAEX), da JValério, são as mentorias coletivas onde os participantes trocam experiências com professores e executivos do mercado.
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