Explore um dos temas mais cruciais quando falamos em sucesso empresarial e conheça estratégias viáveis a qualquer negócio
Planejar boas práticas e diretrizes para a retenção de talentos não é uma tendência passageira, mas sim uma estratégia de negócios essencial para o crescimento sustentável e de longo prazo. Mais do que acertar no recrutamento e seleção de pessoas, é fundamental que as organizações cuidem da jornada do colaborador a fim de construir sólidas e duradouras relações. Isso vale tanto para as equipes como para os profissionais de maneira individual, pois além da performance em conjunto depender de uma série de fatores, as expectativas de cada membro também estão em jogo.
Hoje em dia, muitos empresários e líderes visionários estão atualizando os termos utilizados no processo ao trocar “reter” por “fidelizar”. Seja como for, o propósito de ambos é criar condições para que os colaboradores considerados peças-chave sintam-se valorizados e alimentem perspectivas. Apesar da concorrência estar sempre de olho, as mentes brilhantes nem sempre buscam só salários mais competitivos. Na prática, esse é um dos requisitos, mas não necessariamente o principal, já que elas igualmente anseiam por um ambiente de trabalho no qual possam contribuir e crescer.
Nesse sentido, as gestões enfrentam um grande desafio diário que requer eficiência e agilidade para entender as transformações que vem acontecendo não só no mercado, como no perfil e anseios das novas gerações que iniciam a carreira agora. Em suma, exige rever o mindset de modo a mostrar comprometimento em prol de uma cultura corporativa positiva, saudável, inclusiva e inovadora que reconheça as habilidades e competências, mas, sobretudo, o desenvolvimento. Ao mesmo tempo em que inspira, reconhece e demonstra flexibilidade acerca de questões fundamentais da contemporaneidade, a exemplo do equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Quer tornar a rotina dos seus funcionários uma experiência tão agradável a ponto de cada membro sentir orgulho por fazer parte deste time? Confira os insights a seguir.
Sem entrar no mérito da infraestrutura, que deve ser completa e compatível com as ações exercidas, oferecer condições para tornar o expediente mais inspirador e produtivo não está relacionado com salas de jogos. Aliás, até a Google, conhecida por seus escritórios modernos e repletos de conceitos - só para ilustrar, ser informal, acessível e conter espaços verdes e de convivência colaborativa -, possui métodos para atrair e reter (ou fidelizar) os talentos. Não por acaso, a companhia é uma referência mundial no assunto.
Por lá, utilizam uma abordagem nada convencional para selecionar candidatos que inclui voltar o foco à avaliação de aptidão em maior grau do que a relevância dos diplomas. Entre os pilares da gigante dos serviços on-line, estão: curiosidade (comunicar o que acontece nos bastidores em termos de novidades de produtos); liberdade com responsabilidade (premissa para trabalhar com indivíduos extremamente criativas e inteligentes); objetivos e resultados-chave (há uma intranet no Google onde é feito o gerenciamento das atividades na base do quanto mais informação aberta, melhor); métricas (com opiniões embasadas, até os estagiários podem questionar); e, por fim, foco (nada de fazer 30 coisas simultaneamente, a ideia é estabelecer prioridades, partindo das mais críticas e pautadas no momento atual).
A bem da verdade, manter as cadeiras de cargos estratégicos ocupadas pelo máximo de tempo possível e, de preferência, por quem realiza entregas de alto nível não é uma tarefa fácil. Pelo contrário, trata-se de uma missão para preservar o ativo mais valioso de qualquer negócio: as pessoas que fazem ele acontecer. Afinal, é por meio de comprometimento e qualificação que as empresas conseguem prosperar.
Independentemente do porte ou nicho de atuação, existem estratégias que ao serem planejadas e bem aplicadas reduzem o turnover (taxa de rotatividade), melhoram o clima organizacional, fortalecem a marca empregadora e ainda impactam a planilha de custos com a diminuição de processos seletivos, bem como de admissões e demissões.
Vejamos 8 delas abaixo:
Tem percebido queda no engajamento e atribui isso à alta rotatividade? Quem sabe chegou o momento de atualizar conhecimentos e buscar novas formas de liderar em tempos de mundo VUCA, revolução tecnológica e tantas outras disrupções que nos colocam diariamente à prova.
Vamos pensar em soluções para seus negócios? Clique aqui e navegue à vontade por um universo de conteúdo corporativo relevante.