Para a aceleração de negócios e crescimento sustentável, é necessário a recorrer à inovação por meio da formação continuada dos gestores que permitirá a adoção das tecnologias corretas
A longevidade é a principal preocupação dos gestores quando o assunto é o desenvolvimento de negócios. Para que uma empresa se mantenha próspera, alguns fatores precisam ser mensurados periodicamente, como: produtividade, nível de satisfação dos clientes, desenvolvimento de novos produtos, e a adoção correta de tecnologia. Todos esses atributos devem estar no radar dos tomadores de decisões.
De acordo com os estudos do pelo Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC), a ruptura tecnológica está atrelada à criação de novos modelos de negócio. E para que a formulação e a execução de uma estratégia se concretize, os gestores precisam ser abastecidos com ampla utilização de dados, recursos disponíveis, equipes sênior e foco em nichos específicos de mercado. É todo esse conjunto que deve compor a estratégia para que os retornos financeiros sejam realmente excepcionais.
O Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC apresenta cases de modelos de negócios que deram certo. O primeiro deles é a indústria da computação. O setor recebeu investimentos por décadas e evoluiu. Todo esse progresso pode ser observado a olhos nus. Os computadores de grande porte foram substituídos por sistemas sofisticados e com alto nível de complexidade. Os novos equipamentos são uma resposta para a rápida capacidade de adaptação para um novo mercado, levando em conta a disponibilidade de dados e demanda pelo uso pessoal. Todos esses atributos abriram caminhos para a concepção dos notebooks.
O avanço da indústria da computação ainda alavancou inúmeros negócios periféricos nos últimos anos como o desenvolvimento de aplicativos, games, streaming, entre outros.
O setor transportes aéreos é outro exemplo que reflete a quebra de paradigmas e a adoção de um novo modelo de negócios. Para crescer, as empresas do segmento apostavam na redução do custo de combustíveis, nos serviços de bordo e na compra de aviões de grande porte para transportar mais passageiros.
Uma delas, a americana Southwest, optou por um único modelo de aeronave em suas rotas. O avião de porte menor e com tecnologias de ponta resultaria em um modelo de negócio com vantagens competitivas. Outra estratégia foi adotar rotas menores e centralizadas em aeroportos com custo reduzido, que impactaram no preço menor das passagens diante da concorrência. Todos esses fatores promoveram os melhores ganhos financeiros do setor. Os resultados positivos estimularam outras companhias a investirem em uma estrutura de negócio similar.
Já na educação, os principais resultados emergiram das escolas com atuação em mercados pouco regulados, com velocidade de adaptação de conteúdos e criação de novas ofertas de valor.
O avanço da tecnologia ampliou o potencial de escala das soluções educacionais, sem tirar o mérito dos professores, que se adaptaram aos novos modelos e mantiveram os indicadores de qualidade dos serviços prestados. Na contramão, estão as universidades tradicionais que continuam insistindo na criação de cursos em ambientes altamente regulados e historicamente com margens baixas.
Ambos foram inovadores e recorreram à ruptura tecnológica associada à disciplina de capital para testar novas soluções de negócio com muita agilidade. Vale dizer que tudo isso depende da criação de um ambiente de negócios favorável, com ampla formulação de projetos, testes de campo e parceria com o ecossistema de inovação. Fomentar um ambiente ágil, inclusive, deveria estar na pauta da estratégia de qualquer organização.
A lição que fica para os executivos que ainda têm receio dos avanços tecnológicos após analisar o desempenho dos três setores é: foquem na capacidade para entender melhor o mercado e os clientes, além de buscarem a criação de uma agenda de aprendizagem.
A formação continuada se tornou obrigatória em tempos de mudanças constantes e abruptas no mercado. É a capacitação, ou seja, o desenvolvimento de novas competências e habilidades que permitem que os gestores busquem a inovação e a criação de modelos negócios disruptivos.
As empresas comandadas por líderes conectados às tendências do mercado possuem, naturalmente, um diferencial competitivo. Além das habilidades técnicas e da prática acumulada no dia a dia dentro da empresa, os gestores precisam também de suporte teórico, inerente à formação profissional na área da administração. É tudo isso junto que pode gerar novas perspectivas de mercado. E é neste contexto que a FDC e a JValério se tornam uma aliada das organizações por meio do PAN - Programa de Aceleração de Negócios.
Trata-se de um programa para pequenas empresas obterem resultados no curto prazo. A solução é dirigida para administradores, empreendedores e gestores que estão atrás de mais performance, mais crescimento, mais desenvolvimento e mais lucratividade.
No PAN, você vai aprender a dominar o OKR uma metodologia de gestão que ajuda na busca por resultados, na organização de tarefas e na conquista de resultados no curto prazo, tudo contando com grande envolvimento da equipe. O OKR ainda auxilia na definição e na mensuração dos resultados mais importantes.