Entenda a diferença entre os conceitos e por quais razões eles são uma vantagem competitiva de respeito
No vasto universo das vendas, chamar alguém pelo primeiro nome, tanto pessoalmente como ao enviar e-mails e mensagens, é apenas o primeiro passo até o que chamamos de personalização. Da mesma forma, esperar o consumidor pedir um desconto e atender ao desejo dele esporadicamente está longe de ser uma oferta customizada. Dentro do que entendemos por experiência do cliente, essas duas estratégias costumam ser bem mais desafiadoras às empresas, pois envolvem uma série de ferramentas e processos para acontecer (e convencer) de fato.
Em outras palavras, ambas devem estar constantemente no radar dos empreendedores, uma vez que abrem caminho para uma das maiores oportunidades de se destacar no mercado. Sem falar na chance de driblar a concorrência ao oferecer um produto ou serviço genuinamente conectado com as expectativas e preferências do público-alvo. Ao adaptar a produção aos padrões de consumo, é possível não só chamar a atenção das pessoas como também proporcionar a elas momentos únicos e encantadores que contribuem diretamente na tomada de decisão.
Agregar novidades na jornada de compra foi, é e sempre será uma das jogadas mais certeiras em termos de planejamento estratégico. Mesmo que você concorde, sabemos que nem sempre é fácil transformar conceitos em realidade no dia a dia empresarial. Portanto, separamos alguns insights que podem te ajudar nesta árdua, porém vantajosa missão de criar vínculos duradouros com aqueles que são a alma de qualquer negócio.
Confira!
Após estabelecer um ponto de contato com as marcas, a grande maioria de nós espera que elas agreguem alguma novidade para merecer nossa lealdade e fidelização. Aliás, segundo o relatório CX Trends 2023, da desenvolvedora de software Zendesk, 62% dos consumidores (de uma enquete global que ouviu quase 3.700) gastam mais quando a experiência oferecida inclui soluções personalizadas ou customizadas. Portanto, nada mais justo do que começar entendendo a diferença entre os dois populares termos que apesar de parecerem iguais, possuem significados e implicações diferentes rumo ao objetivo final: gerar valor e conexão, bem como aumentar o potencial de faturamento e lucro.
Antes de tudo, convém saber que para atender aos interesses e desejos específicos dos usuários, melhorando o relacionamento com eles enquanto impulsiona as taxas de conversão e retenção e diminui as de cancelamentos, é necessário investir tempo e recursos para obter o máximo de informações a fim de compreender o perfil almejado. Feito isso, as ações devem ser estruturadas, todavia, flexíveis já que a sociedade e os indivíduos estão em constante transformação. Em resumo, a visão de mundo que vai evoluindo de geração em geração acaba impactando as atividades empresariais, quer a gente queira ou não.
Diante do cenário, segue o fio para finalmente entender como essa dinâmica pode ser colocada em prática.
Antigamente, antes da chegada de grandes fábricas e indústrias, muitos produtos eram feitos por artesãos que criavam artefatos exclusivamente para um determinado cliente a partir de uma encomenda específica. Com a industrialização e o aumento do poder de compra da população, a personalização passou a ser mais frequentemente associada a brindes ou outros artigos, tais como sacolas, mochilas e camisetas, com estampas diretamente relacionadas à organização. Hoje em dia, a evolução é tanta que fica mais fácil explicar dando nome aos bois.
A Amazon, por exemplo, conta com um sofisticado sistema de recomendações praticamente infalível. Ao navegar pela plataforma e registrar suas ambições no campo de pesquisa, a gigante do e-commerce gera um catálogo de opções totalmente em sintonia com o estilo de vida individual de cada um que acessa o site. Não por acaso, teve um lucro líquido de US$ 30,4 bilhões em 2023. Certamente, trata-se de um caso de inspiração, afinal, dificilmente chega-se a tamanho patamar sem milhões de investimentos em tecnologia.
Contudo, existem outras formas das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) entregarem experiências personalizadas. Listamos 12 delas abaixo:
Menos complexa em sua definição, no entanto, altamente poderosa, é a customização. Aqui, nos referimos a personalização propriamente dita com aquele plus feito pelo próprio consumidor. No serviço de streaming por assinatura oferecido pela Netflix, quem contrata um plano pode ter acesso a uma vasta lista de conteúdos, mas ao mesmo tempo escolher os gêneros de séries, filmes e documentários que vão preencher a tela ao fazer o login. Segundo a empresa, 75% de suas visualizações vêm de recomendações personalizadas.
Embora oferecer algo novo seja genial, nem sempre a lacuna se abre, por mais criatividade que verta da sua equipe. Nesse sentido, talvez o elemento-chave possa estar justamente em refinar tudo aquilo que já se encontra sendo oferecido. Para tanto, vale a pena investir em:
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