Entre as principais tendências está em cuidar da qualidade de vida dos colaboradores em prol de mais produtividade
Dando sequência ao tema RH do futuro e o que esperar da gestão de pessoas em 2024, confira mais 5 tendências que irão influenciar o setor e impactar os colaboradores e, por consequência, os negócios.
As outras 5, você confere clicando aqui.
Tendo em vista a pluralidade da população brasileira, fruto da miscigenação de vários povos e repleta de homens e mulheres com características ímpares, tratar a diversidade e a inclusão como prioridade é uma obrigação intrínseca. Aliás, ter essa mentalidade aumenta as chances de um negócio aumentar a participação em seu nicho e obter sucesso. Como fazer isso? Com políticas claras e, de preferência, incorporadas na cultura da organização, da diretoria aos demais níveis hierárquicos, para a contratação e retenção de colaboradores de diferentes origens, etnias, gêneros e orientações sexuais.
Segundo o estudo “Panorama das Estratégias de Diversidade no Brasil 2022 e tendências para 2023”,realizado pela Blend Edu, 81% das 117 empresas entrevistadas têm um orçamento dedicado ao tema. Engajada na missão de potencializar a diversidade nas empresas, a startup traz insights relevantes que demonstram avanços, especialmente no sentido de diminuir as disparidades e colocar as pessoas em primeiro lugar.
A cada ano que passa, novas gerações chegam ao mercado de trabalho e trazem consigo sonhos e aspirações inéditas, tal como a busca por propósito e significado. Para lidar com essa e demais questões, surgiu o Employer Branding, termo utilizado para definir a qualidade da jornada de uma pessoa ao longo de todo o ciclo dentro de uma empresa.
Em resumo, não se trata apenas de atrair talentos, mas de manter e cultivar um relacionamento genuíno e duradouro com eles. Tudo leva a crer que quem souber se comunicar e se relacionar eficazmente com a Geração Z - e, futuramente, com a Geração Alpha - terá uma vantagem competitiva no âmbito de RH em constante evolução.
As mudanças nos formatos de trabalho foram amplamente discutidas durante a pandemia. Entretanto, os profissionais seguem demonstrando grande interesse em continuar trabalhando de suas casas - pelo menos, parte delas. Partindo da premissa, o modelo híbrido se tornou especialmente atrativo, uma vez que corresponde a um meio-termo entre o presencial e o remoto, abarcando os principais benefícios de cada um. De acordo com a 24ª edição do Índice de Confiança Robert Half, 76% dos entrevistados preferem o modelo híbrido, enquanto 59% das empresas apostam nele.
Este poder de escolha leva em conta outra tendência da gestão de pessoas, que é a de priorizar o bem-estar dos colaboradores. O objetivo é promover maior equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, pois pessoas que trabalham nessas circunstâncias tendem a ser mais felizes, focadas, produtivas, engajadas e leais. Por essas e outras, o RH é parte de um movimento que pretende ampliar o desenvolvimento de programas nesse sentido.
Dados de uma pesquisa realizada pela Sodexo e publicada pela revista Exame, revelam que as organizações que investem na qualidade de vida de seus colaboradores são até 70% mais rentáveis. Não por acaso, a saúde mental dos profissionais têm ganhado cada vez mais notoriedade no campo de RH. Portanto, em 2024, podemos esperar um aumento na oferta de benefícios voltados a este fim, que pode incluir programas de apoio e segurança psicológica. Além disso, existem iniciativas interessantes em se tratando de licenças parentais mais flexíveis.
Para que tudo isso se torne viável, é fundamental que os gestores sejam treinados e capacitados para identificar e lidar com problemas cognitivos e emocionais dos membros de suas equipes.
Para formar profissionais preparados e aptos para encarar os desafios que virão, a capacitação de gestores de RH é também uma tendência que tem tudo para se consolidar no próximo ano. Por meio da formação contínua, esses agentes de transformação e peças-chave na implementação de novas metodologias precisam adquirir ou aprimorar habilidades consideradas indispensáveis à função. Vejamos algumas delas a seguir:
Focar nas hard skills pode ser determinante nas situações mencionadas abaixo:
Já quando falamos em soft skills, alguns comportamentos são facilitadores na hora de trabalhar com gestão de pessoas, entre eles:
A gestão de pessoas se tornou uma estratégia importante para as empresas que almejam crescer. O capital humano é um dos principais ativos das companhias que desejam se tornar ou se manter competitivas. Por essa razão, a retenção e atração de talentos se tornou uma das principais preocupações dos gestores na atualidade.
Esse desafio, inclusive, é uma das pautas do Parceiros para Excelência -PAEX, uma solução da JValério Gestão e Desenvolvimento, com a chancela da Fundação Dom Cabral (FDC). Trata-se de um programa para empresas familiares de médio porte que buscam um modelo robusto de gestão, com a formação de executivos e equipes de alta performance, elevando os resultados de curto, médio e longo prazos. O PAEX foi desenvolvido para ajudar a potencializar e conquistar a longevidade para esses negócios. Para saber mais, clique aqui.
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