A capacidade técnica não é mais a única determinante para a construção de uma carreia executiva de sucesso. Na atualidade, as soft skills também são valorizadas pelo mercado
Muito se fala de autoconhecimento nos dias de hoje. Basta entrar nas redes sociais, ligar a TV, ler jornais e receber uma enxurrada de conteúdo sobre o tema. Conhecer melhor a si mesmo é uma prática cada vez mais necessária, principalmente, entre os profissionais do mundo corporativo. Para quem exerce cargos de liderança, ter acompanhamento terapêutico focado na profissão é mais do que recomendado, É UMA EXIGÊNCIA.
O processo de autoconhecimento é uma constância e os resultados são percebidos a médio e longo prazo. Por isso, o ideal é começar o mais cedo possível. Saber disso é essencial para que a pessoa não tenha pressa em resolver questões e que tenha consciência de que o processo talvez nunca termine. Porém, há possibilidades de promover o desenvolvimento do autoconhecimento, da inteligência emocional e de habilidades relacionadas às emoções e aos sentimentos com foco na carreira, as famosas e tão faladas soft skills.
Em um mercado competitivo e altamente exigente, entende-se que apenas o conhecimento técnico não é mais suficiente para que um profissional alcance posições de sucesso, apresente boa performance e alta produtividade.
Muitas organizações têm em seu processo de contratação uma fase minuciosa que avalia o comportamento, a inteligência emocional e o autoconhecimento de seus candidatos e, se essas características estão presentes neles, de acordo com o cargo pretendido.
As soft skills se tornaram critérios importantes para reter, transferir ou demitir colaboradores. Especialistas em recursos humanos admitem que é mais viável contratar um profissional com inteligência emocional desejável e boa aptidão técnica do que um candidato com excelente conhecimento técnico mas que não sabe se relacionar consigo e com os outros.
Entende-se por inteligência emocional, de acordo com o neuropsicólogo Howard Gardner, a capacidade de unir inteligência intrapessoal e interpessoal. Isso significa que uma pessoa emocionalmente inteligente é aquela que sabe perceber e compreender os próprios sentimentos e, além disso, tem sensibilidade para identificar as emoções de outras pessoas. Em um ambiente de trabalho, este profissional consegue prevenir conflitos, lidar com eles e com as pessoas envolvidas, promover a comunicação entre elas e, consequentemente, proporcionar equilíbrio ao time.
A inteligência emocional é fruto de um processo de autoconhecimento que exige reflexão profunda sobre os próprios valores, crenças, padrões de comportamento, limitações e potencialidades do indivíduo. Para profissionais que estão em cargos de liderança, passar por processos assim são essenciais para diferenciar seus pontos fracos dos fortes. Desta forma, o líder será capaz de compreender a forma como é visto pelos colegas, tanto por quem o lidera como pelos quais lidera.
Esse processo envolve dedicação, paciência e humildade, pois o profissional, provavelmente, se deparará com aspectos desagradáveis de si mesmo. Neste momento, ele terá a oportunidade de desenvolver habilidades importantes e necessárias, tais como o autocontrole, autocrítica e maturidade emocional.
Líderes que têm maior controle das emoções são vistos com mais seriedade, conquistam respeito da equipe, são reconhecidos no meio em que atuam e potencializam resultados por onde passam.
Saber quais são os estímulos externos ou internos que geram gatilhos vai permitir que você lide da melhor forma com situações inesperadas, anteveja reações e contenha a impulsividade. Quanto mais você se conhecer, melhores serão suas condições de autogerenciamento. Por isso, investir em ferramentas de autoconhecimento é essencial para se manter competitivo no mercado de trabalho.
E você, está esperando o que para desenvolver habilidades de inteligência emocional?
Se você quer aprimorar suas soft skills, temos um convite especial: conheça o Programa de Desenvolvimento de Dirigentes, da JValério Gestão e Desenvolvimento, que conta com a chancela da Fundação Dom Cabral (FDC).
A solução é realizada em sistema modular, com aulas presenciais e online. O programa será um balizador sobre seus conhecimentos em diversos temas: como transformação digital, liderança, inovação, cultura organizacional e gestão estratégica. A partir disso, você terá um auto diagnóstico sobre os pontos que precisa desenvolver. Afinal, um modelo de gestão robusto passa por líderes capacitados. Para saber mais sobre o PDD, acesse este link.