Visão estratégica para decisões

08/07/2015
Visão estratégica para decisões | JValério
Quem ocupa um cargo de liderança (de qualquer natureza) sabe da pressão para tomada de decisões estratégicas diariamente. E são decisões de toda natureza, das mais fáceis até a extremamente complicadas, e que impactam diretamente equipes de trabalho, vendas importantes e aquisições fundamentais para o crescimento da empresa. E para não perder o "prumo" na hora de resolver todas as questões cotidianas, a visão estratégica da empresa precisa estar constantemente na cabeça destes lideres. Eduardo Valério, diretor-presidente da JValério, empresa associada à Fundação Dom Cabral, afirma que, em linhas gerais, todos os cargos de uma organização demandam tomadas de decisão diariamente. "Para as funções estratégicas e cargos de liderança, um componente de grande relevância é a capacidade deste líder inspirar os outros, sejam subordinados, pares, superiores ou quem quer que seja. Tem muito a ver com o propósito estratégico, tanto empresarial quanto pessoal." Acontece que vez ou outra os processos se complicam e o que parece simples acaba se transformando em um grande problema. Eduardo Valério explica que para manter o foco em situações emergenciais, muitas vezes nem é preciso quebrar muito a cabeça. "Costumo dizer que os problemas complexos têm soluções simples. Quando a resolução de um determinado problema não está clara, certamente é porque não estão sendo feitas as perguntas certas" conclui. Com a visão estratégica, as decisões seguem um fluxo mais seguro. Decisões erradas Quando há uma decisão equivocada, sempre é possível voltar e mudar o rumo. Porém, se há muitas mudanças de decisões (mudanças no sentido de tomar uma má decisão e voltar atrás), isso não significa que a empresa perdeu o foco estratégico. Eduardo explica que todos esses fatores residem na consistência da implementação das ações definidas como “solucionadoras” como de maior ou menor eficácia. "Na maioria das vezes, os dirigentes não estabelecem de forma correta quais serão os medidores da eficácia para a solução de um determinado problema. Há uma frequência muito elevada de tentativas e erros e, consequentemente, de mudanças abruptas de rumo" alerta Eduardo Valério.
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